Meu nome é Roberto, sou mineiro, divorciado e cinqüentão. Quem conhece Belo Horizonte sabe que a cidade é a capital nacional do boteco... Há bares para todos os gostos... Pois bem, eu estava tomando um choppinho em um desses bares, o Capim Limão. Era uma sexta-feira à noite. Algumas mesas a minha frente percebi uma discussão entre uma mulher de aproximadamente uns 30 anos com um cara grisalho... Ela reclamava e gesticulava com ares de reprovação. Como eu não tinha nada mais interessante pra fazer naquele momento, fiquei observando o comportamento dos dois pra ver se entendia o porquê da discussão. E logo entendi o que estava havendo. O grisalho era pai da mulher e estava pra lá de bêbado. A mulher sem saber como o levaria pra casa, pois apesar de estarem de carro, ela não sabia dirigir... Comecei a observá-la mais atentamente. Cabelos pretos e compridos, seios médios, bunda grande e aparentemente bem durinha... Era bem gostosinha mesmo, apesar de baixinha. Eu não tinha nada a perder se a abordasse e decidi arriscar. Me aproximei e puxei conversa perguntando se o tal grisalho estava bem. Ela me disse: _É meu pai que pra variar exagerou na dose e eu não sei dirigir pra levar ele pra casa. Perguntei pra ela se era longe e ela disse que não, apenas uns três quilômetros dali. O bebum de vez em quando dizia: _ Eu to bem, eu to bem... O bafo do sujeito era de dar medo de incêndio... Já estava quase na minha hora de sair e decidi dar uma força, mais interessado na garota do que no favor em si...
Ofereci ajuda e ela meio reticente decidiu aceitar... Levamos o ?alta octanagem? pro carro e o colocamos no banco traseiro. Ele se deitou e arriou de vez... Apagou. Saímos do bar e ela foi indicando o caminho. Chegamos a casa dela. Ela desceu do carro e foi abrir a porta para que pudéssemos trazer o pai. Com um pouco de dificuldade o tiramos do carro e o trouxemos pra dentro de casa. Ela pediu licença e foi arrumar a cama para acomodá-lo. Voltou logo depois e o ?removemos? pro quarto. Ela o ajeitou na cama e o deixamos lá desacordado, trêbado! Fui em direção á sala com a intenção de ir embora, mas ela me chamou e pediu que eu ficasse um pouco mais. Aceitei de imediato e ela perguntou se eu queria um café, um suco ou qualquer outra coisa. Pedi um copo d'água e fomos até a cozinha. Ela muito constrangida me contou que o pai há anos bebia daquele jeito e constantemente dava trabalho. Contou que era solteira e trabalhava no Bradesco. Ficamos conversando uma meia hora e eu fui ficando apertado. Eu tinha bebido uns três choppinhos lá no bar. Pedi pra usar o banheiro e ela me indicou o caminho. Encostei a porta e deixei propositadamente uma boa visão do banheiro, pois ela havia ido ao quarto e passaria por ali na volta e eu estava a fim de provocar uma situação pra ver o que rolava. Dito e feito. Ela voltou com uma toalha de rosto para me oferecer caso eu precisasse e me flagrou de pau na mão. Mostrou-se surpreendida, mas percebi que dera uma boa olhada no meu cacete. Ao sair do banheiro fui bem devagar em direção á cozinha e a surpreendi com uma das mãos na xaninha, por fora da calça jeans e a outra nos peitinhos, se acariciando. Parei diante dela e a olhei de cima abaixo. Me aproximei e resolvi dar uma investida. A segurei forte num abraço e a beijei... Ela retribuiu e começamos um amasso gostoso. Fui de boca naqueles peitinhos beijando e mordiscando por cima da blusa, que ela tratou de tirar. Seus bicos eram lindos, durinhos de tesão e eu me pus a mamá-los com vontade. Ela gemia baixinho e foi logo procurando meu pauzão. Afrouxei o cinto e arriei a calça e ela o segurou firme. Eu mordicava suas tetas e ela me punhetava muito gostoso. No canto da cozinha havia uma mesa dessas de quatro cadeiras e tampo de granito. Eu a empurrei em direção a mesa e a debrucei abaixei sua calça, depois a calcinha e mordisquei aquele bundão delicioso... Ela gemia de prazer. Rapidamente me livrei das calças e cueca jogando tudo pra um canto da cozinha e de pau já bem duro meti naquela buceta apetitosa. Ela gemia baixinho e me pedia pra meter gostoso. Eu a segurei pelos cabelos e meti com vontade. Abria aquela bunda e metia forte. Tirava o cacete da buceta dela e passava no rego e no cuzinho dela, depois metia de novo na xaninha. Ela disse que estava muito gostoso, mas queria meter na cama dela. Ela acabou de se despir, pegamos nossas roupas e fomos rapidinho pro quarto dela. Já na cama ela se posicionou de quatro e recomeçamos... Que delicia de bunda... Eu abri aquela maravilha e meti forte na buceta... Ela gemia e pedia mais... Uma loucura... Pouco depois saiu daquela posição e ficou de ladinho... Eu me posicionei por trás e meti gostoso. Enquanto metia eu puxava seu cabelo e chupava e mordiscava sua orelha direita... Naquela posição ela teve um orgasmo gostoso e pediu que eu parasse só um pouquinho... Obedeci, mas caí de boca nos peitinhos dela e chupava gostoso alternando os mamilos...
Cheia de tesão ela disse que era pra foder seu cu, mas eu teria que ir devagar e ser carinhoso, pois fazia muito tempo que não fodia daquele jeito. Concordei e com a garota ainda de lado, abri sua bunda e posicionei-me sobre ela. Busquei o melhor ângulo e fui penetrando bem devagar... Ela reclamou que doía e eu a mudei de posição... Novamente de quatro pra facilitar a penetração. Meti o dedo na sua buceta pra buscar um pouco de lubrificação e com o dedo melado, enfiei no seu cuzinho num vai e vem gostoso. Ela foi relaxando e eu retomei a penetração... Encaixei a cabeça do pau na entrada daquele cuzinho apertado e fui forçando a passagem... A cabeça entrou gostoso e ela não reclamou... Prossegui e fui metendo aos poucos até que já havia entrado mais da metade do meu pau... Ela começou a gostar e a pedir mais... Me sentindo seguro de não machucá-la aumentei as estocadas e meti gostoso... Ela rebolava aquele bundão e gemia bem baixinho. O cuzinho dela era muito apertado, o que aumentava a minha tesão... Ela dizia pra eu segurar e tentar não gozar ainda, pois estava adorando ter um pauzão no cu e que gostava demais... Fui o mais longe que consegui e alguns minutos depois gozei gostoso naquele cuzinho. Quando ela sentiu minha porra quente dentro dela teve outro orgasmo... Seus gemidos me davam uma tesão deliciosa... Nos deitamos e ficamos nos acariciando um pouco enquanto relaxávamos. Minutos depois, ela tirou a fronha de um dos travesseiros, me limpou e em seguida caiu de boca no meu pau... Mamou deliciosamente. Ainda deitados ela disse: só pra constar, meu nome é Mônica. Rimos um pouco e ela me disse que queria meu pau muitas outras vezes e que eu metia muito gostoso... Daí demos mais uns amassos... Já era tarde.. Nos vestimos, trocamos telefones e marcamos para daí a três dias... Fui pra casa... Pouco depois que cheguei recebo um torpedinho: ?ESQUECE DAQUI A TRES DIAS... VENHA ME FODER AMANHÃ A NOITE?... MÔNICA.
Bem Vindo
Olá,
Este eo blog do personal sexy trainer Luiz Nagano, feito especialmente para você...
CriArt Emoções
sábado, 27 de março de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
Que suruba, com meu vizinho.
Ângelo e eu morávamos juntos à quase cinco anos. Sempre nos dávamos muito bem, seja qual fosse o assunto, na cumplicidade éramos implacáveis.
Porém, a rotina do dia-a-dia, por mais que não quiséssemos, foi desgastando o nosso relacionamento.
Ele inventava algo novo, na tentativa de me provocar alguma ou qualquer reação que não fosse o desânimo.
Outro dia, quando cheguei a casa, encontrei um bilhete sobre a cabeceira, pedindo que o fosse encontrá-lo no endereço mencionado.
Fiquei curiosa para saber do que se tratava e peguei o telefone para ligar em seu celular. Fui completamente boba, pois continuou com seu ar misterioso.
Em outra conversa, tinha mencionado o desejo de retornar a minha cidade natal, mesmo o amando, faltava algo para me completar.
Minhas dúvidas eram tantas, mas tinha um lado meu que mesmo tendo um diálogo aberto com meu marido, eu não o revelara.
Caminhei de volta a garagem com o endereço em mãos.
Ao chegar, descobri quer o endereço se tratava de uma vila.
- O que Ângelo estaria fazendo ali? – indaguei a mim mesma.
Quando o encontrei estava rodeado por latas de tintas pintando a casa.
- Gostou da surpresa amor? – perguntou ele com um sorriso mais cínico no rosto.
Não tive como reagir, pois logo seus noventa quilos de um corpo bem definido, em seu um metro e noventa e cinco de altura foi me envolvendo.
- Não poderia deixá-la ir. Então, através de um amigo, descobri esse lugar e vi que era do seu jeito. Nada mais de morarmos em apartamento. Assim quando não tiver em casa, poderá ter mais companhia. – disse Ângelo.
Sem perceber, meu corpo foi amolecendo, e paramos ao chão, sentindo o peso delicioso dele sobre o meu corpo, roçando no meu sexo.
Isso foi tirando minhas forças, sentia a respiração dele ao meu ouvido e gemia baixinho.
Creio que não teria algum problema, pois a casa era quase a penúltima, sendo que a última ficava depois de uma curva.
Mas subitamente fomos despertados por um barulho bem familiar.
A cena que presenciávamos: uma mulher agarrada a um poste com uma das pernas erguida, totalmente nua, ouvíamos os seus gemidos, quando um homem vestindo apenas calças com seu membro todo fincado naquela mulher. Ele o tirava de propósito e metia com força.
Eles já tinham nos visto, mas continuaram, parecia que nossos olhares atiçavam mais a sua libido.
Porém, quando ouviram o barulho de um carro, entrando na vila, logo eles pararam e com um ar disfarçando o que estavam fazendo, a mulher caminhou enrolada apenas em um lençol branco.
Ângelo estava quase arrependido do negócio que fizera. E eu adorando aquilo tudo! Era algo assim... Uma aventura diferente que o meu corpo pedia.
Podia sentir o fluído do casal desconhecido em meu corpo, toda aquela falta de pudor e nenhum pingo de inibição...
Ângelo notara algo diferente em meu olhar e não quis prosseguir no que estava fazendo. Então, trancou a porta e me fez ir até o andar de cima, onde ficavam os quartos.
Ele feito um selvagem arrancou toda a minha roupa, invadindo-me sem lembrar de preliminares...
A imagem do casal vinha em minha cabeça.
Como um casal poderia transar fora de casa? E se alguém os flagrasse? Assim como aconteceu comigo e o Ângelo.
***
Os dias se passaram...
Não voltei mais ao assunto de retornar para a minha cidade natal.
Depois daquela primeira noite na vila, assim como Ângelo, eu também não fui mais a mesma.
Entre nosso trabalho e os cuidados para nos mudarmos logo, quando tinha um tempo disponível, pesquisava na internet, algo que pudesse apimentar mais a nossa relação entre quatro paredes ou fora dela.
Finalmente em um final de semana nos mudamos.
Como era de praxe, vários vizinhos vieram nos dar as boas vindas.
- Mas e o casal daquela noite? Não ousaria perguntar para alguém.
Também sentia essa ansiedade no olhar de Ângelo.
Estava muito tarde, quando acabamos de arrumar algumas coisas e resolvemos cuidar para nos deitar, quando a campainha tocou.
- Boa noite. Desculpe incomodar! – disse a mulher.
-Tudo bem! – respondi.
Ângelo e eu estávamos sem jeito, pois lembrávamos da noite em que os flagramos.
Não sei porque, convidei-os para entrar em um impulso. Logo se seguiram as apresentações: ela se chamava Lisa e ele Richard.
As lembranças povoavam a minha cabeça, refletindo em meu sexo úmido.
O calor era intenso, o suor escorria em minha pele clara.
Meu olhar e o de Ângelo se cruzavam minuciosamente para não comentar sobre os detalhes daquela noite.
Mas nossos novos vizinhos pareciam adivinhar nossos pensamentos e pediram desculpas.
Ângelo e eu gaguejamos. Dissemos que estava tudo bem.
Porém, sabia que eles queriam mais de nós dois. Seu modo de nos olhar parecia mais um raios-X.
Conversamos mais um pouco. E ficamos sabendo, que Lisa e Richard também tinham quase o mesmo tempo de relacionamento como nós dois e assim também ainda não tiveram filhos. Pois assim como Ângelo e eu, pensavam em uma estabilidade financeira e desfrutar mais dos prazeres do casamento.
Não precisavam explicar mais nada.
Como um casal cordial, aproveitou e nos convidaram para um jantar em sua casa no dia seguinte, que seria um domingo.
Aceitamos o convite e agradecemos.
Lisa marcou o horário: às vinte horas era para estarmos lá.
Lisa e Richard se tornaram nosso afrodisíaco, pois era só os vermos que nosso desempenho na cama melhora bastante.
As coisas na casa já estavam quase todas em ordem.
Como Ângelo e eu pedimos dispensa do trabalho na segunda-feira, não seria problema o jantar na casa de Lisa e Richard.
Estava ansiosa, para conhecer a casa de nossos vizinhos, sua maneira de viver, aproveitar a vida e o casamento de um modo livre como eles mesmos contavam. Claro, que essas declarações não eram para todo mundo ouvir.
No horário marcado, deixamos a nossa casa e fomos ao encontro de Lisa e Richard, a deles era justamente a última da vila. Eles preferiram assim, por ser a mais discreta.
***
Lisa e Richard nos receberam muito bem. Parecia que já nos conhecíamos há muitos anos, pela forma como nos tratavam.
Conversamos um pouco ao nos servirem umas taças de vinho. Podia notar o cheiro bom, vindo da cozinha. Lisa optou por uma massa.
Porém, Ângelo não gostou muito da maneira como Richard me olhava, parecia que queria me comer com os olhos. Disse-lhe para não se incomodar.
Confesso que estava adorando os olhares de desejo daquele homem recém-conhecido. Meu marido ao lado, e sua esposa sendo cúmplice. Pois também olhava para Ângelo com outras intenções.
Sabia do que se tratava ao menos na teoria pelas pesquisas que tinha feito antes e escondida de Ângelo. Ao menos me sentia pronta para vivenciar o que meu corpo pedia.
Lisa me convidou para conhecer o restante da casa. A estrutura era como a da nossa, já que as casas da vila eram padronizadas.
Ao subir a escada que nos levava para ao corredor que dava para os quartos, meu coração batia descompassado.
Ela me levou até a suíte do casal, contando-me de cada detalhe da decoração. Mas disse que tinha algo especial que mais gostava. Fiquei curiosa, é claro.
Então, ela me revelou abrindo uma das gavetas do armário revelando a coleção de consolos, vibradores e brinquedos eróticos que guardava como lembranças de algumas festas fetichistas nas quais ela e o marido participavam.
Disse a ela que apesar de Ângelo e eu termos uma vida sexual muita ativa, nunca tínhamos buscado algo assim. Mas sempre procurávamos inovar nas posições.
Lisa me olhou como quem dissesse: Bobinha!
Ela foi pegando alguns desses objetos e comentando algo sobre cada um.
Eram tantas novidades para mim, que não me controlei... Pegando-me excitada.
Minha respiração estava ofegante, mas Lisa continuava como se me provocasse.
Fui contando algumas coisas sobre Ângelo e eu, já que ela estava sendo muito aberta em sua conversa.
Perdermos a noção do tempo, quando Richard e Ângelo bateram na porta do quarto a nossa procura.
Lembro da cara de surpresa quando Ângelo me pegou com um vibrador em minhas mãos. Pois se lembrara que tinha curiosidade em usar um com ele, entretanto, ele nunca aceitara a idéia.
Aproveitei a deixa conversando sobre o assunto, pois me sentia a vontade com Lisa e não via algum constrangimento em falarmos os quatro, pois éramos todos adultos ali.
Impossível foi não perceber o volume na calça de Richard e ele me atraía com toda a sua experiência em troca de casais.
Lisa e Richard trocaram olhares e em seguida ela me olhou como se pedisse alguma permissão para ter o meu marido.
Sem entender e não era mesmo para entender o que se passava, fiz o sinal com cabeça em positivo. Era tudo o que ela desejava. Desde que nos viram pela primeira vez na vila.
Ângelo apresentou uma certa resistência, porém, Lisa sabia exatamente como fazer, tirando o cinto e desabotoando sua calça e metendo o seu grosso pau em sua boca.
Richard tratou logo de tirar a minha roupa, deixando-me a vontade.
Sem perder tempo, Lisa tirou a roupa de meu marido e em seguida a sua.
O marido de minha vizinha pediu para que eu ficasse de quatro sobre a cama, pegou um dos brinquedinhos que estava a seu alcance e astutamente, Lisa veio lambê-lo e chupá-lo proporcionando uma lubrificação natural. Tão logo o tinha fincado em minha buceta já molhada.
Em um dado momento, Lisa chupava o pau de Richard, e Ângelo se preparava para invadir a sua vulva, que saiu rasgando-a todinha, já que o pênis de Ângelo tinha o tamanho e a circunferência um pouco maior do que Richard. Mas ela devia estar acostumada.
Não acreditava no que estava acontecendo, ter o pau de um homem mal conhecido metido dentro de minha buceta, enquanto meu marido metia na mulher dele!
Depois invertemos os casais, Ângelo adorava comer o meu rabinho e naquela noite queria que ele fosse o primeiro.
Então ficamos os casais lado a lado, enquanto Ângelo comia o meu rabinho de quatro, eu posicionava o cacete de Richard na entradinha do rabinho de Lisa, que sentia um prazer enorme em tudo o que acontecia.
Dessa maneira, juntamente com ela e Richard, tive a total noção do que se tratava.
Nossos gemidos... Nossos gritos... Levavam nossos maridos ao delírio!
Só mesmo fazendo para explicar!
Nossos rabinhos foram esporrados quase simultaneamente.
Aquela casa, o cheiro de sexo, a lascívia no ar... Domavam-me por completo.
Como era a nossa primeira vez em um swing, Lisa e Richard nos deram mais atenção.
Lisa me direcionou para cima de meu marido, e seu membro novamente em riste adentrou o meu rabinho...
- Ai que delícia!
Richard não se fez de rogado e adentrou também. Tinha duas picas dentro do meu cuzinho não sei como agüentei todinhos.
Lisa sempre me auxiliava para que não pudesse ter tanto desconforto. Suas mãos percorriam meu clitóris, proporcionando um prazer maior.
Sua língua macia percorria por meus mamilos.
Agora de costas para o meu marido, sentei com meu rabinho em cima de seu membro delicioso, quando novamente Richard se meteu em meu cuzinho...
Lisa mordiscava... Sugava os meus seios e suas mãos ágeis penetravam a minha vagina. O meu prazer era triplo. Gozei várias vezes dessa maneira e desejando cada vez mais.
Tive dois paus latejando em meu cuzinho, várias veias pulsando até gozarem...
Em nossos rostos havia o gosto da satisfação.
Para aquela noite seria a primeira sessão.
Lisa nos forneceu alguns roupões e sua suíte para que pudéssemos nos recompor, claro, os quatro juntos. Onde conversarmos sobre vários assuntos relacionados a sexo e swing. Estava selada ali, uma nova amizade.
Logo em seguida, Lisa e eu servimos o jantar.
O ambiente da casa permitia que ficássemos mais a vontade possível sem sermos incomodados por vizinhos intrusos.
E com o vinho rolando solto, foram mais fáceis as coisas rolarem sem maiores inibições.
E Ângelo estava mais confiante no que estava fazendo. Pois começaríamos, com ajuda de Lisa e Richard, um novo casamento.
Porém, a rotina do dia-a-dia, por mais que não quiséssemos, foi desgastando o nosso relacionamento.
Ele inventava algo novo, na tentativa de me provocar alguma ou qualquer reação que não fosse o desânimo.
Outro dia, quando cheguei a casa, encontrei um bilhete sobre a cabeceira, pedindo que o fosse encontrá-lo no endereço mencionado.
Fiquei curiosa para saber do que se tratava e peguei o telefone para ligar em seu celular. Fui completamente boba, pois continuou com seu ar misterioso.
Em outra conversa, tinha mencionado o desejo de retornar a minha cidade natal, mesmo o amando, faltava algo para me completar.
Minhas dúvidas eram tantas, mas tinha um lado meu que mesmo tendo um diálogo aberto com meu marido, eu não o revelara.
Caminhei de volta a garagem com o endereço em mãos.
Ao chegar, descobri quer o endereço se tratava de uma vila.
- O que Ângelo estaria fazendo ali? – indaguei a mim mesma.
Quando o encontrei estava rodeado por latas de tintas pintando a casa.
- Gostou da surpresa amor? – perguntou ele com um sorriso mais cínico no rosto.
Não tive como reagir, pois logo seus noventa quilos de um corpo bem definido, em seu um metro e noventa e cinco de altura foi me envolvendo.
- Não poderia deixá-la ir. Então, através de um amigo, descobri esse lugar e vi que era do seu jeito. Nada mais de morarmos em apartamento. Assim quando não tiver em casa, poderá ter mais companhia. – disse Ângelo.
Sem perceber, meu corpo foi amolecendo, e paramos ao chão, sentindo o peso delicioso dele sobre o meu corpo, roçando no meu sexo.
Isso foi tirando minhas forças, sentia a respiração dele ao meu ouvido e gemia baixinho.
Creio que não teria algum problema, pois a casa era quase a penúltima, sendo que a última ficava depois de uma curva.
Mas subitamente fomos despertados por um barulho bem familiar.
A cena que presenciávamos: uma mulher agarrada a um poste com uma das pernas erguida, totalmente nua, ouvíamos os seus gemidos, quando um homem vestindo apenas calças com seu membro todo fincado naquela mulher. Ele o tirava de propósito e metia com força.
Eles já tinham nos visto, mas continuaram, parecia que nossos olhares atiçavam mais a sua libido.
Porém, quando ouviram o barulho de um carro, entrando na vila, logo eles pararam e com um ar disfarçando o que estavam fazendo, a mulher caminhou enrolada apenas em um lençol branco.
Ângelo estava quase arrependido do negócio que fizera. E eu adorando aquilo tudo! Era algo assim... Uma aventura diferente que o meu corpo pedia.
Podia sentir o fluído do casal desconhecido em meu corpo, toda aquela falta de pudor e nenhum pingo de inibição...
Ângelo notara algo diferente em meu olhar e não quis prosseguir no que estava fazendo. Então, trancou a porta e me fez ir até o andar de cima, onde ficavam os quartos.
Ele feito um selvagem arrancou toda a minha roupa, invadindo-me sem lembrar de preliminares...
A imagem do casal vinha em minha cabeça.
Como um casal poderia transar fora de casa? E se alguém os flagrasse? Assim como aconteceu comigo e o Ângelo.
***
Os dias se passaram...
Não voltei mais ao assunto de retornar para a minha cidade natal.
Depois daquela primeira noite na vila, assim como Ângelo, eu também não fui mais a mesma.
Entre nosso trabalho e os cuidados para nos mudarmos logo, quando tinha um tempo disponível, pesquisava na internet, algo que pudesse apimentar mais a nossa relação entre quatro paredes ou fora dela.
Finalmente em um final de semana nos mudamos.
Como era de praxe, vários vizinhos vieram nos dar as boas vindas.
- Mas e o casal daquela noite? Não ousaria perguntar para alguém.
Também sentia essa ansiedade no olhar de Ângelo.
Estava muito tarde, quando acabamos de arrumar algumas coisas e resolvemos cuidar para nos deitar, quando a campainha tocou.
- Boa noite. Desculpe incomodar! – disse a mulher.
-Tudo bem! – respondi.
Ângelo e eu estávamos sem jeito, pois lembrávamos da noite em que os flagramos.
Não sei porque, convidei-os para entrar em um impulso. Logo se seguiram as apresentações: ela se chamava Lisa e ele Richard.
As lembranças povoavam a minha cabeça, refletindo em meu sexo úmido.
O calor era intenso, o suor escorria em minha pele clara.
Meu olhar e o de Ângelo se cruzavam minuciosamente para não comentar sobre os detalhes daquela noite.
Mas nossos novos vizinhos pareciam adivinhar nossos pensamentos e pediram desculpas.
Ângelo e eu gaguejamos. Dissemos que estava tudo bem.
Porém, sabia que eles queriam mais de nós dois. Seu modo de nos olhar parecia mais um raios-X.
Conversamos mais um pouco. E ficamos sabendo, que Lisa e Richard também tinham quase o mesmo tempo de relacionamento como nós dois e assim também ainda não tiveram filhos. Pois assim como Ângelo e eu, pensavam em uma estabilidade financeira e desfrutar mais dos prazeres do casamento.
Não precisavam explicar mais nada.
Como um casal cordial, aproveitou e nos convidaram para um jantar em sua casa no dia seguinte, que seria um domingo.
Aceitamos o convite e agradecemos.
Lisa marcou o horário: às vinte horas era para estarmos lá.
Lisa e Richard se tornaram nosso afrodisíaco, pois era só os vermos que nosso desempenho na cama melhora bastante.
As coisas na casa já estavam quase todas em ordem.
Como Ângelo e eu pedimos dispensa do trabalho na segunda-feira, não seria problema o jantar na casa de Lisa e Richard.
Estava ansiosa, para conhecer a casa de nossos vizinhos, sua maneira de viver, aproveitar a vida e o casamento de um modo livre como eles mesmos contavam. Claro, que essas declarações não eram para todo mundo ouvir.
No horário marcado, deixamos a nossa casa e fomos ao encontro de Lisa e Richard, a deles era justamente a última da vila. Eles preferiram assim, por ser a mais discreta.
***
Lisa e Richard nos receberam muito bem. Parecia que já nos conhecíamos há muitos anos, pela forma como nos tratavam.
Conversamos um pouco ao nos servirem umas taças de vinho. Podia notar o cheiro bom, vindo da cozinha. Lisa optou por uma massa.
Porém, Ângelo não gostou muito da maneira como Richard me olhava, parecia que queria me comer com os olhos. Disse-lhe para não se incomodar.
Confesso que estava adorando os olhares de desejo daquele homem recém-conhecido. Meu marido ao lado, e sua esposa sendo cúmplice. Pois também olhava para Ângelo com outras intenções.
Sabia do que se tratava ao menos na teoria pelas pesquisas que tinha feito antes e escondida de Ângelo. Ao menos me sentia pronta para vivenciar o que meu corpo pedia.
Lisa me convidou para conhecer o restante da casa. A estrutura era como a da nossa, já que as casas da vila eram padronizadas.
Ao subir a escada que nos levava para ao corredor que dava para os quartos, meu coração batia descompassado.
Ela me levou até a suíte do casal, contando-me de cada detalhe da decoração. Mas disse que tinha algo especial que mais gostava. Fiquei curiosa, é claro.
Então, ela me revelou abrindo uma das gavetas do armário revelando a coleção de consolos, vibradores e brinquedos eróticos que guardava como lembranças de algumas festas fetichistas nas quais ela e o marido participavam.
Disse a ela que apesar de Ângelo e eu termos uma vida sexual muita ativa, nunca tínhamos buscado algo assim. Mas sempre procurávamos inovar nas posições.
Lisa me olhou como quem dissesse: Bobinha!
Ela foi pegando alguns desses objetos e comentando algo sobre cada um.
Eram tantas novidades para mim, que não me controlei... Pegando-me excitada.
Minha respiração estava ofegante, mas Lisa continuava como se me provocasse.
Fui contando algumas coisas sobre Ângelo e eu, já que ela estava sendo muito aberta em sua conversa.
Perdermos a noção do tempo, quando Richard e Ângelo bateram na porta do quarto a nossa procura.
Lembro da cara de surpresa quando Ângelo me pegou com um vibrador em minhas mãos. Pois se lembrara que tinha curiosidade em usar um com ele, entretanto, ele nunca aceitara a idéia.
Aproveitei a deixa conversando sobre o assunto, pois me sentia a vontade com Lisa e não via algum constrangimento em falarmos os quatro, pois éramos todos adultos ali.
Impossível foi não perceber o volume na calça de Richard e ele me atraía com toda a sua experiência em troca de casais.
Lisa e Richard trocaram olhares e em seguida ela me olhou como se pedisse alguma permissão para ter o meu marido.
Sem entender e não era mesmo para entender o que se passava, fiz o sinal com cabeça em positivo. Era tudo o que ela desejava. Desde que nos viram pela primeira vez na vila.
Ângelo apresentou uma certa resistência, porém, Lisa sabia exatamente como fazer, tirando o cinto e desabotoando sua calça e metendo o seu grosso pau em sua boca.
Richard tratou logo de tirar a minha roupa, deixando-me a vontade.
Sem perder tempo, Lisa tirou a roupa de meu marido e em seguida a sua.
O marido de minha vizinha pediu para que eu ficasse de quatro sobre a cama, pegou um dos brinquedinhos que estava a seu alcance e astutamente, Lisa veio lambê-lo e chupá-lo proporcionando uma lubrificação natural. Tão logo o tinha fincado em minha buceta já molhada.
Em um dado momento, Lisa chupava o pau de Richard, e Ângelo se preparava para invadir a sua vulva, que saiu rasgando-a todinha, já que o pênis de Ângelo tinha o tamanho e a circunferência um pouco maior do que Richard. Mas ela devia estar acostumada.
Não acreditava no que estava acontecendo, ter o pau de um homem mal conhecido metido dentro de minha buceta, enquanto meu marido metia na mulher dele!
Depois invertemos os casais, Ângelo adorava comer o meu rabinho e naquela noite queria que ele fosse o primeiro.
Então ficamos os casais lado a lado, enquanto Ângelo comia o meu rabinho de quatro, eu posicionava o cacete de Richard na entradinha do rabinho de Lisa, que sentia um prazer enorme em tudo o que acontecia.
Dessa maneira, juntamente com ela e Richard, tive a total noção do que se tratava.
Nossos gemidos... Nossos gritos... Levavam nossos maridos ao delírio!
Só mesmo fazendo para explicar!
Nossos rabinhos foram esporrados quase simultaneamente.
Aquela casa, o cheiro de sexo, a lascívia no ar... Domavam-me por completo.
Como era a nossa primeira vez em um swing, Lisa e Richard nos deram mais atenção.
Lisa me direcionou para cima de meu marido, e seu membro novamente em riste adentrou o meu rabinho...
- Ai que delícia!
Richard não se fez de rogado e adentrou também. Tinha duas picas dentro do meu cuzinho não sei como agüentei todinhos.
Lisa sempre me auxiliava para que não pudesse ter tanto desconforto. Suas mãos percorriam meu clitóris, proporcionando um prazer maior.
Sua língua macia percorria por meus mamilos.
Agora de costas para o meu marido, sentei com meu rabinho em cima de seu membro delicioso, quando novamente Richard se meteu em meu cuzinho...
Lisa mordiscava... Sugava os meus seios e suas mãos ágeis penetravam a minha vagina. O meu prazer era triplo. Gozei várias vezes dessa maneira e desejando cada vez mais.
Tive dois paus latejando em meu cuzinho, várias veias pulsando até gozarem...
Em nossos rostos havia o gosto da satisfação.
Para aquela noite seria a primeira sessão.
Lisa nos forneceu alguns roupões e sua suíte para que pudéssemos nos recompor, claro, os quatro juntos. Onde conversarmos sobre vários assuntos relacionados a sexo e swing. Estava selada ali, uma nova amizade.
Logo em seguida, Lisa e eu servimos o jantar.
O ambiente da casa permitia que ficássemos mais a vontade possível sem sermos incomodados por vizinhos intrusos.
E com o vinho rolando solto, foram mais fáceis as coisas rolarem sem maiores inibições.
E Ângelo estava mais confiante no que estava fazendo. Pois começaríamos, com ajuda de Lisa e Richard, um novo casamento.
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