Bem Vindo

Olá,

Este eo blog do personal sexy trainer Luiz Nagano, feito especialmente para você...

domingo, 25 de abril de 2010

Jovens Ecitantes

Sexo ecitante da melhor qualidade você não vai querer perde, jovens poderosos e ecitantes estão aqui para te satisfazer.

Ola, meu nome e Luiz tenho 18 anos, estou aqui para te sastifazer te todas as maneiras, sigilo total tenho amigos e amigas também atendemos em todos os lugares, estamos aqui apenas para lhe satisfazer.Você não vai querer perde.

VELUDO

O toque
O olhar, cheiro
Perfume secular
Derrama a essência
Querência

Movem-se rostos
Mãos
Rasga-se a blusa
Carnudas peles
Bocas

O beijo nascia
Rompia-se a palavra

Séculos
Fremiam
Veludo
Gosto

sexta-feira, 23 de abril de 2010

O teu desejo foi teu domíno.


Dormia a sono solto quando decidistes me beijar.

Teus lábios tocando os meus. Foi sentindo este teu carinho que acordei.

Um murmúrio partiu de tua boca...

- Não faças nada, tive um sonho erótico e quero torná-lo realidade. Quero que sejas todo meu.

A princípio não entendi o que tu querias, foi então que ao tentar me movimentar notei que enquanto dormia havias amarrado minhas mãos e pernas.

- O que significa isso?

- Já disse, estou morta de tesão e quero tomar-te. Quero pelo menos uma vez fazer o que bem entender.

- Gostei! Nada como uma experiência nova!

Mal sabia o que me esperava! Jamais poderia imaginar que tua decisão nos levaria ao que estava por vir.

Um beijo selou o início de tua "delirante fantasia".

Tua língua com uma agilidade que ainda não conhecia tomou minha boca e num passeio ocupou e dançou por todos os espaços. Alternadamente, entre doces movimentos lentos e estocadas penetrantes, mostravam que o desejo havia tomado teu corpo.

Meus sentidos se aguçaram, a resposta foi quase que imediata. Em questão de segundos eu estava tão dominado pelo desejo quanto desejavas que eu pudesse estar.

A idéia de não poder tomar qualquer iniciativa me fazia ficar mais excitado.

Ao tomar conhecimento disto manifestastes tua enorme satisfação.

Tua boca passou por minha orelha e tua língua, num movimento circular, tocou-me deixando-me completamente arrepiado.

Meu pescoço foi teu próximo alvo. Habilmente percorrestes toda a extensão aumentando mais ainda o ciclo de arrepios por todo meu corpo.

Meus mamilos tornaram-se os novos objetivos de tua boca e língua.

Mudando de um para o outro. Retornando ao primeiro. Subindo até minha boca para mais um beijo. Novamente aos mamilos e, neste movimento de subir até a boca e descer aos mamilos, aproveitastes para esfregar teu corpo ao meu.

Entumecido, meu sexo latejava sob o short do pijama.

Totalmente entregue e sem qualquer condição de reagir, minha única opção foi gemer.

Quanto mais eu gemia, mais aplicação davas a teu maravilhoso trabalho de excitar-me.

Sem parar por um só segundo elegestes nova meta: meu umbigo. Tua língua fez morada, penetrou e dele fez objeto de diversão. Uma espécie delirante de dor me fez movimentar a barriga em todas as direções. Neste momento. teus seios estavam à altura de meu sexo. O encaixe gostoso do relevo quase me leva a loucura!

O movimento de meu corpo e a posição dos seios eram um convite ao orgasmo rápido.

Instintivamente paraste.

Um desafio para tua imaginação... eu estava com as pernas amarradas e vestia uma calça curta de pijama. Como farias para tirá-la?

Imaginei mil maneiras, mas uma tesoura encontrada na gaveta da mesinha de cabeceira me deixou tenso.

Lentamente fostes cortando a malha e, tesourada por tesourada, teu intento foi tomando corpo.

Podia notar no sorriso que te dominava o rosto, a satisfação de teu ato.

Uma brincadeira até certo ponto engraçada. Não cortar o pijama de forma a tirá-lo de meu corpo, foi por mim impensado.

Tu, dentro de teu sonho, de tua fantasia, desenhastes com a tesoura apenas o contorno de meu sexo. Este, tão logo se viu livre da malha, pulou para fora.

Pensei que estarias satisfeita e retomarias a exploração de tua boca por meu corpo. Doce ilusão!

Um corte reto em direção ao meu umbigo, sem com isso cortar o elástico do pijama, expôs meus pelos pubianos à luz tênue da pequena luminária no canto do quarto.

A aproximação de teu rosto aumentou o latejar e já me causava um pequeno desconforto.

Tua língua passeou por meu sexo fazendo com que meus gemidos tornassem mais acentuados.

Como um castigo parastes!

Inesperadamente tua tesoura, num só movimento, cortou parte dos pelos expostos.

- O que estás fazendo?

Nenhuma resposta... novamente teus lábios me envolveram e movimentos lentos e ritmados me levavam ao delírio.

Nova parada e novo tufo de pelos.

- Estás louca?

Outra vez sem resposta. Outra vez tua boca me alucinando.

Assim foi até que não houvesse mais condições da tesoura trabalhar.

Levantastes da cama e retornaste com o aparelho de barbear e o pincel já tomado de espuma.

Lambuzastes toda minha região pubiana.

Enquanto alternavas entre barbeador e boca, fui totalmente depilado.

Uma sensação diferente tomou conta de mim. Jamais poderia imaginar teus atos.

Não falavas nada, apenas alternastes entre carícias alucinantes e o trabalho de depilação.

Com uma toalha retirastes o excesso de espuma de minha púbis e um novo exercício tomou lugar. Novamente boca e língua em seu trabalho, agora deliciavam-se com a região recém lisa.

Algumas vezes tua boca me tomava e sugava como que para matar tua sede, outras passeava pelo contorno claro criado.

Mais uma vez eu me vi pronto ao orgasmo, mas ainda não foi desta vez que me permitistes tal satisfação.

Parastes!

Apenas admirando meu órgão sexual, aguardou que fosse possível reiniciar tua deliciosa tortura.

Novo desafio para mim. Primeiro esfregastes tuas carnes molhadas, depois enfiou-me completamente dentro de teu corpo. Penetrada até o limite, como que montada em uma cela, fizestes toda sorte de movimentos. Um remexer digno de dançarinas do ventre.

Ainda não era o bastante. Querias torturar-me ainda mais. Sem deixar que eu saltasse para fora, colocastes teu corpo em posição de cócoras e passou a fazer movimentos verticais. Subias até quase sair e retornavas ao ponto mais profundo por inúmeras vezes. Agora meu gemido era acompanhado dos teus. Um burburinho de sons guturais dominava o ambiente.

Acelerando teus movimentos o momento do clímax foi se tornando próximo... doce ilusão!

Não estavas satisfeita, o momento de tua libertação pedia mais.

Esticando teu braço por debaixo de teu travesseiro, pude notar em tua mão um frasco de óleo infantil.

Tirastes-me para fora e com movimentos de sobe e desce de tua mão lambuzaste-me.

Era algo mais que surpreendente. Todas as vezes que havia tentado tomá-la de forma não convencional tu me havias negado.

Nesta noite, sem que ao menos eu pudesse fazer algo, tu era quem me oferecias desta forma.

Ainda de cócoras tomastes posição e desafiando minha virilidade fizeste pressão contra.

Como a princípio havia resistência, com um de teus dedos fizestes a primeira passagem. Mais um dedo e já não havia tanta resistência. Movimentos verticais leves, porém decididos, foram permitindo a penetração. Um louco desejo me assolou. Jamais senti tanta rigidez.

Teus movimentos foram se tornando ritmados e firmes, já não eras mais virgem!

A penetração foi um ato de delírio e os gemidos tornaram-se gritos. Já não havia mais pudor!

Movimentos seqüenciados, alucinados, delirantes... o orgasmo era só uma questão de tempo. Aproximava-se!

Por um momento imaginei irias satisfazer-me na nova morada, mas tu não querias assim...

Um pulo teu, um movimento rápido de corpo e meu jato jorrou em teu rosto.

Como nos filmes dos diversos motéis que já havíamos freqüentado, delirastes com meu sêmen em teu rosto.

Passastes a esfregar com as mãos o líquido por todo o teu corpo. De pronto ficastes de pé.

Com uma perna em cada lado de meu corpo, passastes a dançar mostrando-me tudo de belo que a natureza, para meu deleite, a havia presenteado. Ao mesmo tempo que dançavas, passastes a manipular teu sexo.

Uma de tuas mãos tomou teus seios em massagens sensuais. Por tua forma de delírio estava claro que aquele exercício te dava enorme prazer. Brincavas com teus mamilos. Dois botões marrons, em altíssimo relevo, sobre dois cumes perfeitos.

A outra mão percorrendo e alisando teu ventre, foi até teu centro de desejo e prazer.

Remexendo e penetrando-te com teus próprios dedos. Massagens, penetrações, novas massagens. Gritos, contorções, movimento de mãos, movimentos de cintura. Coxas que se abriam e logo a seguir apertavam os dedos enfiados em tua grutinha totalmente molhada. Movimentos lentos, movimentos rápidos. De repente tua respiração pareceu faltar. Teu peito arfante parecia querer explodir. Teus gritos tornaram-se roucos. Parecia dor, mas era puro prazer. Insististes no teu ato. Tua dança, antes em todas as direções e sentidos transformou-se apenas em um único movimento. Movias-te apenas para frente e para trás. Teu órgão tinha fome, queria engolir teus dedos.

Por mais de um minuto espasmos de tua cintura e ventre te dominaram.

Gritos, contorções, contrações e relaxamentos.

Teu líquido viscoso escorrendo pernas abaixo.

Os múltiplos orgasmos fizeram de ti uma mulher gulosa, tuas mãos alternavam-se entre o baixo ventre e a boca. Deliciavas-te com o sabor de teu gozo.

O momento máximo de tua fantasia foi maravilhoso!

Por mais que eu pudesse imaginar, jamais chegaria a tanto. Aquela foi uma noite inesquecível!

A tesoura que usastes para a depilação, também foi o objeto de minha libertação de tua fantástica prisão.

Sem uma só palavra, fostes ao banheiro e de porta trancada tomastes teu banho.

Ao retornar teu rosto que até pouco tempo estava dominado pelo desejo e mostrava em tuas feições uma mulher que jamais havia visto em minha vida, retomara as feições doces e suaves de sempre, porém, em teu olhar, um toque de malícia era a prova muda do que havia se passado.

Um beijo de boa noite foi tua última ação na noite em que o desejo foi teu domínio.

Quando o sexo deixou de ser virtual.

Foi o primeiro encontro.

Durante meses ela havia resistido as investidas dele. O medo natural do desconhecido apenas permitira um contato via internet.

Foi assim que se conheceram. Uma salinha de bate papo. Umas frases de aproximação e logo nascia um sentimento que só os internautas conhecem.

Durante longo tempo encontraram-se via rede diariamente. Pareciam feitos um para o outro.

Notícias de que pessoas inescrupulosas, fazendo uso da internet para tirar algum proveito dos incautos, a deixaram por meses reticente.

Porém, com o passar do tempo, o sentimento foi se solidificando e o medo natural foi sendo substituído por desejos inexplicáveis.

Um desejo tão avassalador que por mais irreal que pudesse parecer, os levou ao chamado sexo virtual.

Tão grande como a imaginação, a virtualidade os permitia fantasiar.

No princípio, algumas imagens das salas de sexo ilustravam suas fantasias. Depois uma idéia nova... ambos compraram câmeras digitais. Fotos foram trocadas. Se viram. Gostar ou não do que viam, já não tem grandes importâncias. As câmeras digitais tornam-se as maiores aliadas do desejo.

A idéia de fazer fotos excitantes, sem precisar passar pela revelação fotográfica é proposta irrecusável. Este artifício, que permite a cada um escolher o ângulo julgado mais favorável, trás a primeira fantasia para a realidade.

Anteriormente inimaginável, o desejo dominou o pudor. As fotos antes só de rosto, foram tomando o corpo, foram perdendo a vergonha e, sem qualquer receio, ambos os corpos já não mais tinham segredos. Exposição total. Relacionamentos imagináveis fotografados e rodando pelas linhas da virtualidade.

Nem mesmo a inoportuna aparição de um hacker, que tentando tirar proveito arquitetou algumas infrutíferas chantagens, os levaram a abandonar o rumo ao inevitável.

Olhos nos olhos, corações disparados, insegurança juvenil. Sensações há muito esquecidas. Havia porém uma certeza: aquela era a primeira vez de pessoas que se conheciam muito bem. Sabiam tanto, o quanto se queriam, que arriscavam suas vidas conjugais e familiares em um encontro.

Um toque de lábios selou definitivamente o fim do medo.

Antes daquele momento, imaginaram milhões de frases feitas e respostas ensaiadas, porém foi um toque de lábios apenas, sem palavras.

Saíram dali e passaram a caminhar juntos, lado a lado. Não disfarçaram seus sentimentos. Não tinham mais nada a esconder, o jogo havia começado.

Uma cama, um banheiro simples, uma televisão que nunca foi ligada, um frigobar e um amor infinitamente acumulado nos últimos meses.

Encostada à parede ela foi loucamente beijada. Não era mais um toque de lábios era desejo desmedido.

Suas mãos até então cheias de pudor buscaram direta e objetivamente medir o tamanho do desejo dele.

Entre seus dedos, que em casa raramente buscaram o desejo de seu marido, agora pulsava ávido de paixão o magnífico exemplar de um homem.

Não é mais virtual, não há mais um teclado entre os dois. As cores da tela deixaram de ser um brilho. Os momentos descritos em seus atos agora são reais, muito reais!

Sua blusa sai de seu corpo e voa sem destino. Uma boca toma o lugar do soutien sua cabeça jogada para trás expõe mais ainda os seios num concordar silencioso.

Os botões da camisa são uma barreira, inexplicavelmente a ansiedade fecha as casas. Um puxão e a barreira espalha-se. Salpicando o chão de branco. Logo são acompanhados pelo tecido embolado.

Suas unhas fazem o desenho do peito dele. Alguns pelos encaracolados do peito dele, dão um prazer que sua língua desconhecia.

O perfume masculino, conhecido apenas pelo nome, agora toma conta de suas narinas e a excita mais.

A saia, agora enrolada, ocupa a cintura.

Os dedos hábeis dele, um leve rebolado dela e a renda de uma calcinha é chutada de lado.

Dedos hábeis, muito hábeis, sabem exatamente onde buscar o prazer.

Penetram facilmente em suas carnes molhadas. Movimentam-se e quase a levam a loucura de tanto desejo.

Até então ela apenas o havia sentido por cima do tecido da calça. Num rápido movimento o fecho é aberto.

Trêmula e nervosamente a mão dela penetra pela abertura da cueca e alcança seu intento. Grande, pulsante, vivo, desafiador!

Desfazer-se da calça e da cueca de seda é só uma questão de tempo.

Num movimento para trás ela se livra dos dedos dele.

Um salto e um par de pernas enlaçam-no na cintura.

Com as nádegas dela em suas mãos ele busca deixá-la o mais aberta possível.

Jamais se sentiu tão aberta, tão exposta. Jamais se sentiu desejar a este ponto.

Pela primeira vez na vida se sente fêmea. Pela primeira vez na vida quer realmente fazer sexo, quer ser invadida, ocupada!

Arde em sua carne o fogo animal de ser mulher por completo.

Com as pernas ela o puxa para si.

Um leve movimento e acontece.

Dentro dela ele é só delírio.

Querem-se!

Guardam em si o desejo e por ele são dominados.

Movimentos descompassados aos poucos são coordenados.

Ajustados e perfeitamente encaixados como se fossem um só corpo.

Côncavo e convexo. Amor e sexo. Desejo e paixão.

Os meses de destempero são esquecidos.

Há uma vida já se conheciam. De outras vidas já se conheciam. Não importa quando, onde, como, pois ambos sabiam o que queriam.

Movimentos acelerados. Estocadas alucinantes. Sensações inimagináveis. Contrações musculares. Perda da percepção do entorno.

A sôfrega espera se desfaz em êxtase.

As pernas dele ameaçam ceder. As pernas dela o apertam mais. Os dentes dele cravam-se nos seios dela. As unhas dela cravam-se nas costas dele.

A mistura de dor e amor dão maior prazer ao orgasmo.

Desabam sobre a cama!

Ainda encaixados tentam prolongar seu momento ao máximo... Os movimentos são substituídos pelo relaxamento...

...Já não há mais virtualidade. Agora é real.

O banho

O banho

A água escorrendo por seu corpo...

Seus cabelos molhados, colados ao rosto.

A espuma do xampu desce de sua cabeça, escorre por sua face e molha seus lábios.

Seus perfeitos lábios que tanto beijei.

Do rosto ao pescoço e deste ao colo atingindo seus seios em formato de pêra naturalmente duros. No momento do banho, ao brilho da água, e com os movimentos do ensaboar, se tornam dois seixos encantados desafiando a força da gravidade.

Intumescidos, seus biquinhos parecem duas torneiras jorrando.

Suas mãos, em massagem, esfregam os fios que adornam seu rosto.

O vapor transforma o banheiro num ambiente magicamente enfumaçado. Cria uma atmosfera delirantemente suave.

O calor da água é como um agasalho que envolve seu corpo e a tranqüiliza. Faz com que se sinta bem e então, se entrega aos afagos, impensadamente não resiste ao imaginário.

Lenta e docemente suas mãos buscam mais e mais. Sem perceber você geme!

Como em uma dança, se contorce, se vira, se revira. Leve, solta, sensual!

O feitiço do desejo a domina!

Um de seus dedos entra em sua boca e troca movimentos com sua língua.

O sabor do sonho a faz delirar!

A outra mão, com a ponta dos dedos, toca um mamilo. Mais uma vez você geme!

Suas pernas mantêm seu corpo inquieto. A dança do delírio a faz sentir mais a sensualidade que toma conta do seu ser.

Os movimento de sua mão se aceleram. Já não são leves toquinhos de dedos.

A mão espalmada esfrega o mamilo e você geme!

Seus dedos se fecham. Entre eles, a forma de pêra está ameaçada. Cede para novamente voltar ao normal quando o solta. Você geme!

Já não é o bastante o que tem. A água morna, a espuma facilitando os movimentos, o rebolar sensual, você quer mais.

Seus dedos saem de sua boca entreaberta e percorrem seu esguio corpo, dirigem-se ao baixo ventre.

Param por segundos em seu umbigo e um dedo faz dele morada passageira.

Não, ainda não é o bastante. Mais, mais! Assim você quer, assim você faz.

Entrelaçados com seus pelos, seus dedos procuram pelo pontinho mágico.

Encontrado, se vê preso entre polegar e indicador. É pressionado, torcido, apertado, massageado. Você geme!

Suas pernas se abrem. Já não bastam a água, a espuma, os lábios entreabertos, os seios massageados, o pontinho mágico e a sensualidade de seu corpo retorcido. Você quer mais, mais. Você geme!

Sua mão vai em busca do seu desejo. Vai cumprir sua missão.

Penetra em seu corpo e dá ritmo aos movimentos.

Você se contorce levemente. De pernas abertas, dobra sutilmente os joelhos e se entrega. Você geme!

O ritmo acelera. Seus movimentos de corpo fazem uma dança do ventre sincronizando-se com sua mão. Você geme!

Mais, mais, você quer mais. Seu gemido já se tornou um mantra e se repete, ...repete, ...repete!

Cada vez que você sente, ...que se imagina penetrada, você geme!

Mais, mais, mais... um tremor toma conta de seu corpo. Seus músculos se contraem e relaxam em espasmos.



Mais, mais, mais... Quanto mais quer, mais sente. Mais e mais.

É o auge, o clímax. Você grita!

Se contorce! Aperta as pernas! Aperta as mãos entre as pernas! Suspira profundamente!

O calor da água em seu corpo a envolve como um agasalho. Você relaxa!

Desliga o chuveiro.

O vapor ainda mantém a atmosfera irreal, mágica!

Enxuta, enrolada na toalha, cansada, você se deita. Adormece.

Um movimento, um simples movimento e a toalha se abre.

Nua, perfeita, linda... é assim que eu a encontro!

Imagem de sonho!

Tão irresistível quanto possa!

Suavemente eu a beijo!

Faço amor com você.

Amo você!
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